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Especial 2021
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Informe Publicitário

VARIZES

  • A insuficiência venosa crônica, popularmente conhecida como varizes, é uma doença que afeta aproximadamente 30% da população, sendo mais comum em mulheres.

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    Dr. Fabio Schelgshorn Campos Cirurgia Vascular | Angiologia | CRM - MG 50966 | RQE 35773 angioclinicapassos@gmail.com - Passos - Ed. Dona Lela Rua Dep. Lourenço de Andrade, 222 - Sl. 108  (35) 3413-3434 | 98807-7340 -- Carmo do Rio Claro  Clínica Vittalis: (35) 3561-4444   Clínica Pró Saúde: (35) 3561-2700
    Dr. Fabio Schelgshorn Campos
    Cirurgia Vascular | Angiologia                                    CRM - MG 50966 | RQE 35773                            [email protected]
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    Entre os fatores de risco destacam-se a hereditariedade (“herança” familiar), idade, obesidade, número de gestações e as profissões que mantém a pessoa por longos períodos em pé ou assentada. 
    Os sinais e sintomas mais comuns são o aparecimento de telangectasias (vasinhos), veias varicosas, inchaço e até mesmo alterações na pele, como manchas, eczemas e úlceras.
     
    Através da consulta com o cirurgião vascular o diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico e pelo estudo da circulação, geralmente por meio do ecodoppler. Este exame identifica os locais acometidos pela doença e auxilia o médico na escolha da melhor opção de tratamento.
     
    Os tratamentos podem ser divididos em três grupos: sintomático, estético e cirúrgico. O tratamento sintomático envolve o uso de medicamentos e meias elásticas para melhora da circulação e mudanças no estilo de vida, como realização de atividade física regular, controle do peso e períodos de repouso com os membros inferiores elevados. O tratamento estético envolve a escleroterapia (aplicação nos vasinhos) e até mesmo a microcirurgia de varizes, que pode ser realizada no consultório. Já o tratamento cirúrgico, geralmente indicado para fases mais avançadas da doença, pode ser realizado através da cirurgia aberta convencional ou por técnicas menos invasivas, como o tratamento com espuma e a termoablação com laser ou radiofrequência. 
     
    Todas estas opções são boas, devendo o cirurgião vascular escolher a melhor técnica indicada para cada um de seus pacientes. 
     
    A doença pode ter o mesmo nome, mas cada paciente é único. Por isso o tratamento deve ser individualizado.

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