RICARDO não é um cidadão passense (nem a título de cidadão honorário). É mineiro, nascido na capital. Veio para Passos em 2004, exercer a função de Juiz de Direito e, de lá pra cá, das suas 21 obras escritas, nove delas foram escritas, publicadas e lançadas em Passos, pela Gráfica e Editora São Paulo.
Além da qualidade literária de suas obras, o escritor navega e brinca por variados estilos literários. Possui obras nos gêneros: infantil (A minhoca sem nome; Puppy, o cachorrinho bondoso); infantojuvenil (Até os guarda-chuvas são iguais); crônicas (Alma, Tempo da vida, Resenhas, Talismã, Mãe para sempre, O melhor lugar do mundo); poema (Pingo d’água); poesia (Entrevero, Lumiar); humor (Memórias sentimentais de ultraje e pudor); educação ambiental (O planeta marrom); religião (O Deus que não vi, Se Deus quiser, o Deserto de cada um); autoajuda (Carpe diem) e, como não podia faltar, jurídicos (Aspectos da guarda, visita e alienação parental, A nova lei da guarda compartilhada). O lançamento do momento é outro infantojuvenil.
Não bastasse isso, para quem não sabe, RICARDO BASTOS é o autor da letra do Hino do Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais, tocado nas solenidades oficiais do Tribunal de Justiça mineiro. De quebra, é membro efetivo da Academia de Letras de Cássia.
Também merece destaque a função social exercida pelo escritor, que visita e faz palestras em escolas, creches, inclusive APAE e presídio, distribuindo as suas obras e os seus conhecimentos, gratuitamente.
Eclético como é, nos prometeu dois romances, estilo que “surfa” no momento: O criado mudo e Outra vez nunca mais.
Reconhecimentos e homenagens devem ser feitos em vida.
Parabéns, ao poeta, escritor e magistrado RICARDO BASTOS. Continue nos prestigiando com suas belas criações.